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"Os grandes funerais africanos são festas ruidosas que reúnem pessoas de todas as idades num ambiente de excitação sustentado pelas danças, cantos, arengas, ritmos de tambores, comidas e libações. Pouco a pouco a atenção se desvia da morte real, inaceitável em sua dimensão individual e afetiva, para se içar ao plano simbólico onde a morte é garantia de um excedente de vida."

“A tradição africana vive da palavra. São as palavras cantadas que ensinam, são as palavras contadas que criam os valores e motivam para o trabalho, para a luta ou para a festa; são palavras vivas na boca dos velhos contadores de histórias, recriando o mundo à medida da imaginação e da arte. Uma herança viva da ancestralidade”.
Através das histórias se conserva a sabedoria e o conhecimento através de gerações. A narração oral da história foi aspecto essencial para que se conservasse a tradição dos mitos e das lendas das culturas tribais e nativas.
Os contadores de história criam um vínculo, uma ponte entre os ensinamentos tradicionais e o momento presente, mantendo a herança da identidade que serve de suporte para as tradições culturais, étnicas e religiosas.
Há muito tempo na África, todas as comunidades e culturas tribais tinham seus contadores de histórias - homens, tradicionalmente; mas havia também mulheres. Os requisitos principais para ser um contador de histórias era dedicar-se a conhecer as histórias de sua comunidade, dos seus ancestrais, da mitologia, da cosmologia e, naturalmente, ter dons espirituais e de oratória aceito pelos Anciões.
Todo contador de história na África não só tem que tornar o ato de contar histórias um hábito de diversão, mas também, através delas, ensinar as crianças e os jovens a aplicar os ensinamentos dessas histórias em sua própria vida e a perpetuar as tradições da oralidade.

As girafas vivem em pequenas manadas nas zonas áridas das savanas africanas e chegam a correr 50km por hora.
São ruminantes e sua base alimentar é constituída pelas folhas e caules de uma imensa variedade de acácias. Seu coração pesa em torno de 11kg e seu grande pescoço tem apenas sete vértebras, como a maioria dos mamíferos.
As girafas dormem ou dormitam de pé e só em ocasiões muito especiais, quando se sentem completamente seguras, se deitam no chão para descansar.
Das famosas “Sete Maravilhas do Mundo” , seis não existem mais. A única que restou está na África!
Trata-se da Pirâmide de Gisé, construída à margem do rio Nilo, no Egito, pelo faraó Quéops, há cerca de 4.560 anos. Ela foi erguida para servir de sepultura para o grande imperador.
Na tradição africana, quando alguém se muda, as primeiras coisas a entrar na casa são: um copo de água e outro com sal.
Usam sal marinho seco, num pires branco atrás da porta para puxar a energia negativa de quem entra.
Também tomam banho de água salgada com ervas, para renovar a energia interna e a vontade de viver.
A estrelítzia é uma planta herbácea muito popular e tradicional. Seu nome científico é uma homenagem à rainha Sofia Carlota de Mecklenburg-Strelitz, esposa do rei Jorge III, do Reino Unido. Ela é entouceirada, rizomatosa e apresenta folhas rijas e coriáceas, de coloração verde-azulada, muito ornamentais.
As inflorescências da estrelítzia são formadas durante o ano todo, mas principalmente no verão. A espata é o bico, e serve de bainha para as flores que emergem de coloração laranja, com anteras e estigmas azuis, em forma de flecha.
* Nome Científico: Strelitzia reginae
* Nome Popular: Estrelítzia, flor-da-rainha, ave-do-paraíso, estrelitza
* Família: Strelitziaceae
* Divisão: Angiospermae
* Origem: África do Sul
* Ciclo de Vida: Perene

Descoberta em 1892 , nas montanhas do nordeste da Tanzânia.
O nome científico da violeta-africana (Saintpaulia ionantha),é uma homenagem dos botânicos a seu descobridor, o governador alemão da África Oriental Alemã em 1832, Barão Walter Von Saint Paul.